10 de agosto de 2013

sinopse Mirrors

Acredita em destino? E no amor?Alma gêmea? E em AMOR À PRIMEIRA VISTA como nos contos de fadas? Mas afinal, o que é Destino? E o amor?
 O que alma gêmea tem haver com amor e com contos? 
Qual o sentido dessas pequenas palavras mas com um grande significado mas difícil de serem respondidas corretamente?
 "Destino diz respeito a ordem natural estabelecida do universo. Geralmente é concebido como uma sucessão de acontecimentos" 
Isso é o que esta escrito na internet. Meu conceito é um tanto diferente. O Destino é conhecido por todos nós
 É uma "coisa" que não podemos ver nem tocar. Apenas sentir... sentir o passar da vida. Uns dizem que podemos mudar-lo, outros dizem que não. Mas se podemos muda-lo ou não, isso fará parte do nosso destino. O amor, ah amor. O que nos faz suspirar pelos cantos. Aquele que dá a sensação que as borboletas brincam no nosso estômago. Apenas com um toque da pessoa amada, ou apenas um olhar, palavra ou sorriso, faz com que um calafrio arrepie todo nosso corpo e as tão famosas borboletas brincalhonas voam pelo nosso estômago como se estivessem voando por um belo campo florido na primavera. Sorrisos bobos aparecem nos lábios em meio a pensamentos. Mas o amor também é aquele que nos faz sofrer, derramar lágrimas de dor. Nem todos os sapos são transformados em príncipe quando beijados pela linda princesa A vida real nem sempre é em um conto de fadas. A vida real NÃO é um conto de fadas
 Para conquistar tudo o que queremos, temos que batalhar, derramar lágrimas e suor.
 Levantar quando cair. Não importa se a queda foi grande ou pequena, se machucou ou não, sempre temos que levantar para cair de novo para podermos levantar e levantar e levantar.
 Levantar a cabeça e não abaixa-la em qualquer obstaculo que aparecer.
 Mesmo sendo difícil ou fácil de ultrapassar. Para podermos amar alguém, não basta apenas um olhar. Precisa-se conviver com a pessoa, estar firme e forte do lado dela quando enfrentar um momento difícil . 
Não amar apenas as as qualidades, amar os defeitos como se fossem qualidades.

 Uma estudante de psicologia. Um grande empresário dos Estados Unidos.
 A diferença de idade são de 5 anos.Personalidades fortes, porém diferentes. Duas pessoas completamente diferentes.
 Objetivos diferentes Sonhos diferentes. Idades diferentes.
 Caminhos opostos, mas pela ironia do destino, ou não, o caminho dessas almas dessas duas pessoas totalmente diferentes, se cruzam por acaso.
 Como dizem, os postos se atraem. Se atraem quando estão a pouca distância. Como... imãs.

4 de agosto de 2013

Hova and Destiny´s Child Capítulo 18


Pretty pretty please
If you ever ever feel
Like you're nothing
You're fucking perfect to me

Pink = Fucking perfect


Justin pegou nossas malas e as levou até a porta Me separei de Diane e ouvi uma voz masculina. Olhei para frente e lá estava Justin abraçado a um senhor, que deduzo que seja seu avô tão bem falado. 
Eles se separaram, o senhor olhou para mim e cochichou alguma coisa no ouvido do Justin e o mesmo sorriu me olhando, voltaram a cochichar. Não demorou muito e o senhor careca com alguns cabelos ainda rodeavam sua cabeça quase careca.

~ E essa moça bonita é.....
Eu: Scarlett ~ respondi com um sorriso nos lábios, O senhor que ainda não sei o nome, pegou minha mão esquerda e depositou um beijo nas costas da mesma. Sorri envergonhada.

O cavalheirismo vem de família. 

~ Meu nome é Bruce, avô do Justin.
Eu: é um prazer conhece~lo.
Bruce:O prazer é todo meu. ~sorri.
Diane: é melhor a gente entrar, esta frio aqui fora.  

Ninguém descordou, apenas assentimos. Justin passou o braço por meus ombros, automaticamente me envolvi em sua cintura e como resposta, ganhei um beijo na testa. 

A sala não era muito grande, mas confortável. Havia dois sofás pretos, um de dois lugares e outro de lugares. Uma poltrona cor de vinho, uma mesa central com um jarro de flores no meio. Um hacker ~aueles troços que se botam tvs ~ marrom com uma tv em cima.

Diane:vou preparar um chocolate quente para vocês. Vocês devem estar morrendo de frio.

~sim:respondemos em conjunto. Nos olhamos e sorrimos um para o outro. Diane nos olhava com os olhinhos brilhando.

Diane:vou prepara o chocolate.

(;;;)

Estava só eu e o Justin em casa. Seus avós saíram para dançar e não sabiam que horas iam voltar. Ainda são 21:00.

Assistíamos o filme "Um amor para recordar", amo esse filme, é o meu favorito. Minhas lágrimas não cessavam. Estava na parte em que Carter estava deitado sobre sua namorada Jamie em uma cama de hospital. 

Eu~Justin. ~minha voz estava um pouco trêmula
Justin; hum... ~continuou olhando para a tv atentamente.
Eu~o que você faria se eu te deixa~se? ~rapidamente ele virou sua cabeça e me encarou com um olhar triste.
Justin:  Você... quer me deixar?: seu olhar era perdido, confuso, triste.

Ah não. ele entendeu errado!

Eu: Não foi isso que eu quis dizer: tentei me explicar.
Justin: o que você quis dizer então?: seu olhar ainda estava triste, mas sua voz deixou transmitir um pouco de raiva.
Eu: vou reconstruir minha pergunta... O que você faria se eu morre~se?

Sua expressão facial mudou na mesma hora. De tristeza para pensativa. Ficamos alguns segundos em silêncio, apenas nos encarando.
Aqueles segundos pareciam minutos, e talvez até horas.

Justin: Eu morreria junto.
Eu> Vou fingir que acredito.
Justin> Eu to falando sérios. Faria tipo Romeu. Tomaria um veneno e me abraçaria a você. Tipo, Romeu e Julieta. ~sorri sem graça e voltei a prestar atenção no filme;

(...)

O dia amanhecia, um pequeno raio de sol passava pela brecha que cortina não tampava.
Cocei meus olhos levantei me espreguiçando.  Caminhei em direção a janela abrindo a mesma.
Me arrependi na hora.

O vento gelado bateu em meu rosto fazendo meu corpo inteiro, se arrepiar. Da cabeça até o mindinho do pé.

Bati a janela com um pouco de força e fechei meus olhos por causa do barulho. Olhei para o lado e Justin apenas virou para o outro lado.

Justin e seu sono pesado. Pode ocorrer um terremoto que ele nem da sinal de vida.
Decidi ir tomar meu banho, porque ver o Justin roncar e babar não é uma das melhores coisas a ver. Verdade.

Caminhei até minha mala dou outro lado do quarto -sim, eu ainda não desfiz a mala por preguiça-, peguei uma calça jeans escura com umas pequenas manchas brancas, uma blusa meio lilás e transparente atrás.
Entrei no banho em busca de uma toalha para poder tomar meu banho quente e relaxante.

(...)

Uns 30 minutos depois já estava vestida, perfumada e penteada como nos conformes. Peguei uma bota que achei dentro do armário do Justin, que não faço a mínima ideia do que estava fazendo ali.
Mentira, até posso imaginar como ela foi parar ali, mas trato de afastar esses pensamentos o mais rápido possível.

ignorem o óculos de sol e a bolsa




Desci as escadas com cuidado, vai que tem alguém dormindo.
-Bom dia querida.
Pulei e levei minha mão até o coração e a outra na boca me impedindo de gritar.

Bruce: Me desculpa - falou segurando a risada- não queria te assustar.
Ri sem graça
Eu: Não foi nada. - o acompanhei nas risadas.
Bruce: Estava indo tomar café da manhã, quer me acompanhar?
Eu: Claro. - sorri e caminhamos para a cozinha.

Bruce ainda vestia o seu pijama. Uma calça de moletom e uma blusa branca. Muito simples, mas confortável.
Sentamos na mesa QUADRADA, de tamanho médio. Um pano branco de renda e uma jarro com rosas brancas enfeitavam a mesa.

Bruce  foi até a pia enquanto eu me encostei na mesa.

Bruce: Esta bom pra você uma vitamina de morango e torradas?
Eu: Esta ótimo. Vai querer ajuda?
Bruce: Não, que isso. Você é convidada. - sorri sem graça-, senta, por favor- falou co um sorriso simpático nos lábios.

Fiz o que ele me pediu. Afastei uma das cadeiras da mesa e me sentei.
Bruce pegou o liquidificador no armário superior à pia. Foi até a geladeira e pegou uma bacia - com morangos dentro, suponho-, uma jarra transparente com o leito. Deixou tudo em cima da pia, andando tranquilamente pela cozinha, pegou uma lata branca com bolinhas vermelhas escrito "açúcar" e deixou onde estava o resto dos materiais para a vitamina.

Ele pegou a jarra e despejou o leite dentro do liquidificador, em seguida, pegou uma faca em uma das gavetas e começou a cortar os morangos. os morangos caiam diretamente no leite. Esse processo foi repetido várias vezes. Ele pegou o açúcar e colocou algumas colheres.
Tampou o liquidificador e ligou o mesmo.

Se abaixou procurando nos armarios alguma coisa não identificada pela minha pessoa. ele pegou um pacote de pão de molde, os colocou na tosadeira e desligou o liquidificador.

bruce: você poderia me fazer uma favor? - virou-se para mim.
eu: claro- me levantei
bruce: você pode ir acordar o justin?
eu: claro

andei pra fora da cozinha indo em direção as escadas. subi as mesmas e andei pelo corredor ate a pora do quarto do justin , mas parei quando ouvi sua voz.

justin: sim, eu estou de vola a cidade. como você soube?
-:...........
justin: claro que estou feliz por falar com você.
-:..............
justin: tambem estou com saudades

para tudo, que porra e essa? eu ouvi direito?

aaah mas eu vou tirar essa historia a limpo agora

(;;;)

continua



genrt eu tentei fazer maior mas amo deixar voc;ês curiosas e o eclado bugo ee to ferrada kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk manaha em mais #2beijos

28 de julho de 2013

DESCULPAS

Gente eu sei que vocês qurem me matar, mas minha semana esta corrida, eu só entro na internet pelo pc da minha tia, e últimamnete tenho tido tanta coisa pra fazer, que quase não tenho tempo pra nada na internet, mas prometo que amanhã vou postar um capitulo big de HADC
beijos, to com pressa

20 de julho de 2013

Hova and Destiny's Child Capítulo 17



There's nothing like us
There's nothing like you and me together to the storm 

Justin Bieber - Nothing like us

Eu: Justin.- o chamei e ele me olhou, - posso te fazer uma pergunta? - ele sorriu.
Justin: Quantas quiser. - falou beijando o topo de minha cabeça.
Eu> Sua mãe sabe que você fugiu para o Canadá?
Justin;  Foi ela  quem me deu a ideia do vagão "personalizado" ~falou fazendo aspas com  a mão.
Assenti e encarei a janela. 

Lá fora nevava. As ruas estavam completamente brancas. Tipo aquelas bolas que se agitam e cai neve na cidade minúscula. 
Stratford é uma cidade encantadora, pelo menos a parte que vi. 
O frio estava ficando  insuportável. A única coisa boa desse frio, é ´porque posso me agarrar no Justin a hora que eu bem entender. Eu sei, sou muito malandra.

Sorri e me aproveitei do momento. Abracei o tronco dele  e ouvi a risada fofa de Justin  tomar conta do local, que estava silencioso.

Eu; Eu to com frio.
Justin; Já estamos chegando.

(...)

~Querido!! = exclamou uma senhora simpática. Seus cabelos eram loiros com um corte tipo, channel. 
Justin colocou a última mala no chão e correu para os braços da senhora que estavam abertos. 
Sorri com tal cena. 

Justin~Vovó, essa daqui é minha namorada, Scarlett.  Sky, essa daqui é minha vó, Diane. ~
Diane~ Oh, então essa é a menina que amoleceu o coração de meu neto; ~Justin sorriu assentindo. Sentia minhas bochechas queimarem de vergonha. 
Eu~Oi ~disse meio tímida.
Diane~Vamos, não seja tão tímida ~ela abriu os braços e veio em minha direção. Sorri e abracei. 
Olhei por cima do ombro de Diane e pude ver o lindo sorriso "dele" em nossa direção...





CONTINUA

Oiie gente u.u eu sei que vocês querem me matar pele capítulo ser pequeno, mas a criatividade me deixou na hora mais preciosa.
Prometo que amanhã faço maior. 

Respondendo os comentários....

FanFictions - Justin Bieber .1 é foi muuutio tempor longe. Senti saudades disso tudo. Vou tentar não passar tanto tempo longe de novo. 
Preciso saber o que esta rolando na sua fic, estou completamente DESINFORMADA, bye e 2 beijos u.u
 Vitória awn, que fofa,, continuei

Então, é isso galerinha.
Obrigado pelo apoio e carinho de vocês.

#2beijos e sintam minha falta u.u


18 de julho de 2013

AVISO



GENTE, EU SEI QUE VOCÊS QUEREM ME MATAR MAS EU  TENHO UMA BOA EXPLICAÇÃO.

Eu me mudei pro rio tem uns 3 meses, minha última postagem foi até daqui.
Eu tinha escrito um recado enorme no final da postagem mas a internet estava tão lenta que não salvou tudo, como vocês devem ter percebido, não ta completo nem o final do capítulo 16. 
Então desde lá, minha vida complicou um pouco. Por ter ficado um tempo na casa da minha vó, não pude escrever mais capítulos porque tenho pouquíssima privacidade.
Juntando com a falta de criatividade, parei de postar. Mas agora estou de volta, e é PARA FICAR.
COMEÇO AMANHÃ





1 de abril de 2013

Hova and Destiny's Child Capítulo 16



"Vou te levar pro céu já que os opostos se atraem"

Strike - Fluxo perfeito

Meu cabelo já estava seco e nada do Justin sair do banheiro. É para me preocupar? Ele sempre demora de mais no banho, mas vai que ele se empolgou cantando alguma música, começou a dançar e se esborrachou no chão.

 Não, vamos tirar essa hipótese já que nenhum barulho se ouve do banheiro a não ser o barulho da água caindo, ou seja, do chuveiro.

Me levantei da cama pela milésima vez e olhei no relógio da parede. 11:45. Daqui a pouco é a hora do almoço e nada desse ser sair daquele banheiro.
  Mais do que impaciente , fui até o banheiro batendo  quatro vezes consecutivas na porta do mesmo.

Eu:  Justin, vamos, daqui a pouco o trem faz a parada.
Justin: Ta bom, já to acabando. – revirei os olhos, me redirecionei  até a cama de casal me sentando.  O barulho da água cessou  e cantei a música “aleluia” mentalmente.

Justin: AMOOOR – gritou me assustando. 
Eu: FALA- gritei de volta. Levantei da cama, novamente, isso já esta ficando cansativo. 
Justin: Amor, não to achando a toalha, vem aqui me ajudar? - dei graças a Deus,daqui a pouco o trem faz a tão esperada parada para o café a manhã, ou o almoço, tanto faz. 

Eu: As toalhas estão no armário branco.- ouvi as portas dos armários abrir e fechar.

 Aposto que ele não vai achar a toalha, ele nunca acha nada.

Justin: Qual deles?
Eu: O que esta de baixo da pia.
Justin: Ta bom. - o barulho das portas abrindo e fechando repetiu-se - Não achei, me ajuda? - revirei os olhos.
 Não disse? Ele não acha nada!

 Me aproximei da porta do banheiro.

Eu: Justin, vai para dentro do box. - ouvi a porta do box correr e em seguida fechar. - Já posso entrar?
Justin: Pode. - abri a porta do banheiro lentamente, meti minha cabeça com apenas um olho aberto e pude ver que o banheiro estava com vapor, o vidro do box não me permitia ver Justin dentro do mesmo por estar embaçado e pelo vidro ser desfocado.

Abri o outro olho entrando de vagar no cômodo. Abri a primeira porta do armário encontrando com a toalha logo na frente. Sorri vitoriosa, peguei a toalha me virando em seguida me deparando com  Justin na minha frente com os cabelos arrepiados e totalmente molhados. A água escorria por seu abdome o deixando mais sexy do que o comum, tampei meus olhos antes que eles descessem mais do que o permitido.

Tentação!!

Eu: Posso saber porque você saiu do box?- ele riu.
Justin: Queria saber se precisava de ajuda.- sentia  sua respiração bater em meu rosto, o mesmo começou a ficar quente  e um calor repentino  invadiu todo o meu corpo. Porque será?

Sintam a  pequena pitada de ironia!

Eu: E porque não perguntou de lá? - ele riu de novo. - toma. - falei estendendo a toalha ainda sem tirar a mão dos olhos.
Justin: Já pode tirar a mão. - abri uma pequena frecha e encarei se rosto que brincava um pequeno sorriso brincalhão no mesmo. Tirei minhas mãos do rosto e desci meu olhar até "lá", que já estava coberto pela toalha. Levantei minha vista e meu olhar se encontrou com o do Justin.

Eu: Se arruma logo. - falei sentindo meu rosto esquentar outra vez.
Justin: Por quê ta coradinha amor? - questionou segurando a risada. - Você fica linda assim. -sorriu- Olha que coisa linda. - falou fazendo voz fofinha totalmente fina e apertando minhas bochechas.
Eu: Para. - respondi fazendo a mesma voz manhosa arrancando uma gostosa gargalhada dele. - Vai se arrumar vai.-  dei um leve empurrão em seu braço.
Justin: Quero um beijo primeiro. - falou fazendo biquinho.

Ai Senhor, assim não resisto.

Eu: Não, só depois que você se vestir.
Justin: Ah não, quero agora. - aumentou seu bico o deixando completamente mordível.
Eu: Não faz isso, tenho vontade de morder. -  sorriu perverso.
Justin: Então morde. - falou desafiador. Intercalava meu olhar entre seus olhos e seus lábios que ainda mantinham o seu sorriso desafiador e sedutor.

Sorri travessa, e mordi meu lábio atraindo seu olhar diretamente para minha boca. Aproximei meu rosto do dele roçando nossos lábios tentadoramente lento, minhas mãos foram para sua nuca bagunçando os cabelos  ainda molhados daquela região, finquei meus dentes em seu lábio inferior puxando o mesmo para frente o sugando com vontade em seguida,  arrancando um grunhido por parte do Justin. Mordi seu lábio novamente finalmente o soltando.

Seus lábios encontraram os meus em um beijo desesperado, suas mãos agarraram minha cintura me impedindo de soltar-me dele, enquanto as minhas, brincavam em seus cabelos. Comecei a percorrer uma trilha com uma mão. Descia pelo cabelo, passando pela nuca, pescoço, ombro e finalmente parei em seu bíceps. Minha mão subiu a mesma trilha, mas dessa vez arranhando levemente por onde passava, fazendo com que Justin me apertasse cada vez mais em seus braços.

Justin desceu uma de suas mãos até minha bunda dando um pequeno tapa e um apertão um tanto forte na mesma, fazendo com que sorri-se entre o beijo. Sua outra mão foi pra minha nuca intensificando o beijo, que cada vez ficava mais quente.  A mão que estava em minha bunda apalpou a mesma,e foi descendo pela parte e trás da minha coxa até chegar na parte inferior levantando meu vestido até o umbigo, dei um tapa na mão do mesmo que riu largando o vestido. sua mão voltou e levantou minha coxa até sua cintura, entrelaçando-a ali. Levei minha mão  até sua bunda dando um tapa, um aperto bem dado e uma apalpada fazendo com que sua pélvis fosse ao encontro da minha, arrancando um leve gemido de ambas partes e Justin riu de leve pela minha atitude.

Eu: Direitos iguais, meu amor - disse ainda sem descolar nossos lábios. Justin riu de leve e sua língua invadiu novamente minha boca começando outro beijo digamos que mais, violento.

Entrelacei minha outra perna em sua cintura. Já sentia o amiguinho do Justin dar sinal.

Puta merda, ele ta de toalha!

Senti ser colocada em cima de alguma coisa gelada e sólida. Pia!

Eu: Justin.. - tentei me separar dele, mas o mesmo continuou me beijando. - Justin. - o empurrei de leve mas Justin desceu para o meu pescoço e ombro dando vários beijo e leves chupadas. - Justin, Justin, Justin, para. - ele me olhou. - Vamos nos atrasar.
Justin: Agora que tava ficando bom. - fez cara de decepção. E cara, fiquei com tanta pena dele.

Mas as coisas iam tomar um rumo diferente. Não é que eu não queria. Não é a primeira vez que a gente  se beija desse jeito. Eu realmente quero me entregar de corpo e alma para ele, mas aqui não é o lugar nem a hora certa pra rolar "isso".

Eu: Desculpa- sussurrei fazendo ele sorrir.
Justin: Não precisa pedir desculpa, quando rolar eu quero que seja especial, não quero que role num vagão de trem. Quero que sua primeira vez seja inesquecível..-falo fazendo carinho na minha bochecha com o polegar.
Eu: Não importa o lugar, eu sei que com você, minha primeira vez vai ser inesquecível. - Justin sorriu e uniu nossos lábios em selinho.

Vocês dever estar pensando "Oh mas como é bipolar, ela acabou de falar que não é o lugar certo pra rolar a primeira vez deles". Mas não, não sou bipolar. Realmente não me importa o lugar. Não importa se rolar no vagão e trem, mas quero dizer, que quero que seja especial assim como ele quer. Acho que me entenderam agora né?

Eu: Vou deixar você terminar de se arrumar. - Justin assentiu e me deu dois selinhos demorados. Sorri para ele. Desci da pia, abri a porta e antes de fechar me virei e soprei um beijo pra ele que "pegou" o mesmo e guardou no coração. Sussurrei um "awn" fazendo Justin sorrir.

Eu: Eu te amo! - sussurrei
Justin: Eu te amo - sussurrou de volta.

Sorri saindo do banheiro , fechei a porta me encostando na mesma.

O amo tanto!

(...)

Justin: Aquele garoto não para de te olhar, vontade de levantar e dar um murro no meio da fuça dele. - falou encarando o menino. 

O menino tinha a pele morena, igual que a minha, cabelos negros meio arrepiados, e olhos negros.
Sua estatura era quase a mesa que a do Justin 1,75, 1,76, por ai. Seu porte-físico era malhado. Não muito. Ele vestia uma jaqueta de couro, uma blusa preta combinando com sua calça jeans escura e seu tênis branco. Muito lindo. Mas prefiro 1.000.000.000 de vezes o MEU Justin.

Yes baby, meu, só meu.

Eu: Já disse que só tenho olhos pra você. É você quem eu amo..- Justin desviou seu olhar do garoto e me encarou sorrindo de canto. Mesmo com o rosto machucado e roxo, continua lindo.
Justin: Mesmo? - sorri assentindo.
Eu: Mesmo. - Justin sorri abertamente, me selou e voltou a comer as batatas fritas.

O trem parou a cerca de 1 hora ou 1 hora e meia atrás. Fomos em duas lojas, e Justin fez questão de comprar um cordão da Torre Eiffel. Simplesmente lindo.... E o preço também. Insisti tanto para ele não comprar. Mas quem disse que ele me escutou? Ele pegou o cordão e pagou mesmo eu falando que não precisava. E para retribuir, comprei um boné aba reta para ele, comprei sem ele saber, mas comprei. E agora estamos no Burger King, nas mesas do lado de fora do estabelecimento. Comemos, um hambúrguer com Milk Shake de morando para acompanhar, nuget de frango e aro de cebola, mas como o Justin tem um buraco negro no estômago, ele pediu uma porção grande de batatas fritas e um copo duplo, isso mesmo, duplo de coca-cola. Depois reclama que ta passando mal.

Justin: Já chega, vou bater nesse idiota. - falou com raiva assim que voltei do banheiro. Olhei para o tal menino e ele estava lançando olhares e sorrisos sedutores para mim.
Eu: Faz melhor. - ele me olhou e cheguei perto de seu ouvido - Me beija. - sussurrei, mordendo o lóbulo de sua orelha, isso fez com que os pelos de sua nuca se arrepiassem. 

Sem pensar duas vezes, Justin iniciou um beijo voraz e meu corpo inclinou para trás. Tirei o boné que eu havia comprado e o coloquei na mesa. Já disse que amo o cabelo dele? Pois é, eu amo o cabelo dele. é tão macio, cheiroso, sedoso... Ou seja, tudo de bom. Suas mãos foram para meu quadril e me puxei para sentar em seu colo, já que eu estava de pé. 

Era como se ele quisesse falar "tira os olhos, ela já tem dono". Gosto do lado ciumento do Justin, ele fica tão fofo com ciúmes... E quando isso acontecia, ele fazia  "concurso de mijada". E Justin sempre ganhava. Como esperado. 
Ele parou o beijo com uma mordida em meu lábio e dois selinhos de morados. Olhei para o menino- que até agora, não descobri o nome- nos olhava bufando, olhei para Justin e ele tinha um sorriso vitorioso no rosto e um olhar de tipo "perdeu playboy, perdeu".

Eu: Vamos?
Justin: Vamos.

Eu queria rachar a conta, porém, ele veio com o mesmo papinho de sempre "enquanto você sair comigo, eu pago as contas". 

Saímos do restaurante, e seguimos para a estação de trem. 

(...)


Enfim Canadá. Depois de três dias naquele trem, finalmente chegamos. Chegamos em Stratford, Ontário.
 Justin me falou muito daqui. Me contou de quando ia para a igreja com a sua mãe Pattie e com os avós dele, Diane e Bruce depois de cantar na mesma eles iam embora pra casa, almoçavam e ele saia para pescar com seu avô no pequeno lago a 5km de casa onde Diane e Bruce moravam.
Ele já me contou tantas coisas daqui, tantas aventuras que passou com seus amigos e parente, que me encantei com esse lugar sem mesmo conhecer ele.

Mal cheguei e já estou amando essa pequena idade de 32 000 habitantes.Sempre amei cidades pequena, apesar de morar em uma das "maiores" cidades dos Estados Unidos.

Entramos no táxi e seguimos em rumo a casa dos avós do Justin.
No taxi só se ouvia a música que tocava no rádio. Diamond Rihanna. Particularmente, amo essa música. Pra falar a verdade, amo a Rihanna.

De repente uma pergunta começou a martelar em minha cabeça.

Justin contou pra Pattie que ia fugir comigo?

Eu: Justin.- o chamei e ele me olhou, - posso te fazer uma pergunta? - ele sorriu.
Justin: Quantas quiser. - falou beijando o topo de minha cabeça.

23 de fevereiro de 2013

Hova and Destiny's Child Capítulo 15

"A vida é feita de obstáculos, sem eles, a vida seria fácil e chata de mais"

Mike's Pov

Scarlett estava horas trancada no quarto. Não saí de lá desda a hora que fui conversar com ela sobre  o pivete. Eu realmente não sei o que ela vê nele, além de um rostinho bonito. O rapaz é educado e pode dar um bom futuro para minha filha, já que é de uma boa família. Mas alguma coisa me diz que ele só iria magoa-la, quebrar seu frágil coração. Eu sei que ela realmente gosta dele, mas ele gosta dela? Eu sei o que se passa na cabeça desses moleques, já tive essa idade. Sem contar que sua fama pela cidade não é uma das melhores. 

As pessoas mudam, mas ele teria mudado em tão pouco tempo? Essas perguntas me passam pela cabeça todos os dias desses cinco meses. 

Martha: Mike? Esta tudo bem? - perguntou tirando-me dos meus pensamentos. 
Mike: Sim, só estava pensando.
Martha: Aposto o que sei no que estava pensando. - sorriu de canto. - Porque não da um voto de confiança para ele? Ele parece realmente gostar dela. - processei sua informação enquanto tomava um gole do meu tinto branco. Eu e Martha resolvemos sair para jantar no restaurante no centro da cidade. 

Mike: Mas e os planos que fizemos para ela? E o seu futuro?
Martha: Michael, não estamos mais nos século XVII (18) . Ela tem direito de escolher com quem quer casar, com quer ter um futuro e com quem quer passar o resto de sua vida. Não mandamos no coração, não escolhemos por quem nós vamos nos apaixonar. VOCÊ não pode mudar isso. Você realmente acha que vai ser feliz com uma casamento arranjado? Você acha que ela vai aceitar casar com 16 anos com o garoto que você escolher? - abri a boca para responder, mas Martha fez um sinal para que ficasse calado. - Não claro que não. Ela vai ser infeliz pro resto da vida dela. E porque? Porque o pai dela é um egoísta que só pensa em si próprio e um sua própria felicidade, nunca na dos outros. 

A fitei incrédulo, doeu ouvir aquilo. Como dizem " a verdade dói" Mas nunca pude imaginar que doesse tanto. Ela estava certa, eu só penso em mim mesmo, nem na felicidade da minha própria filha eu pensei. Talvez eu realmente devesse apoiar o namoro dela. 
Fitei minhas mãos em cima da mesa, peguei a carteira em meu bolso e deixei o dinheiro em cima da mesa.

Mike: Vamos embora. - falei me levantando. Martha não disse nada, apenas assentiu e levantou-se também. Saímos do restaurante e entramos no carro estacionado logo em frente.

O resto do caminho foi absoluto silêncio no carro, diferente de minha mente, que me atormentava. Estacionei o carro fitando a casa logo em minha frente. Desliguei os motores decidido em ir falar com a Scarlett, já que ela devia estar acordada, pois a luz de seu quarto estava ligada. Não esperei a Martha sair do carro, precisa conversar com minha filha o mais rápido possível.

Entrei em casa e subi os degraus de dois em dois. Fitei a porta branca em minha frente respirando fundo e batendo três vezes consecutivas na mesma. Não obtive resposta, bati de novo e outra vez não tive resposta. Abir a porta do quarto e me surpreendi quando não tinha ninguém no quarto. Fui até o banheiro e NADA. Bufei irritado. 

Não pode ser o que estou pensando!

 Meus olhos pararam no travesseiro onde tinha uma folha de caderno. Peguei a folha que continha letras de cor azul e a raiva me tomou quando terminei de ler a carta.

Mamãe, papai: 
Serei breve já que não tenho muito tempo, daqui a pouco o Justin chega aqui para irmos embora de Nova York. Sim nós vamos embora, já que é a única solução que encontramos. Não dava mais pra aguentar a maneira como você trata o Justin. Não da mais pra aguentar a maneira como você o olha quando esta comigo. Uma coisa que você tem que entender é que eu o AMO. Assim como ele me ama. Você não pode me proibir de ser feliz. Não pode me proibir de ficar longe dele. Quantas vocês a mamãe já não lhe disse que se proibir é pior? Pois é, a situação piorou. Eu vou embora de casa, não vou falar para onde vou, não quero que você nos encontre. Mas diz pra minha mãe não se preocupar, eu ligo todas as semanas para que ela saiba que nós estamos bem. Ao contrário de você, mamãe também gosta do Justin. Acha ele um garoto maravilhoso e acredita no amor dele por mim. Coração de mãe, não erra. Ela também se preocupa com ele. 

Desculpa se eu nunca fui a filha que você desejou. A filha que você sempre quis transformar em marionete. Eu não sou assim. E nunca serei. Se quiser uma marionete, compre uma ou adote uma filha que seja tudo o que você sempre quis. O que sempre sonhou. 
Talvez eu volte daqui a alguns dias, semanas, anos.... não sei. Não sei se vou voltar, ou talvez só volte quando estiver casada com o Justin, ou quando eu for de maior. 
Eu realmente não sei. 
Mas lembre-se: Se você não tivesse me proibido de ver o Justin e tivesse aceitado meu namoro com ele , eu não estaria escrevendo essa carta de "despedida". 
E outra coisa... Como você se sentiria se os vovôs tivessem proibido minha mãe de ver você? Sem chão não é? Como se seu mundo tivesse desabado. Foi assim que me senti.
Essa decisão que tomamos pode ser precipitada? Talvez, mas eu nunca vou me arrepender.

Com amor, Scarlett

Ps: Amo vocês. Sim eu te amo, apesar de você fazer o que fez com a gente.



Desci as escarradas correndo soltando fumaça pelos ouvidos. 

Martha: Mike o que ouve?
Mike: O que houve? Sua filha fugiu de casa com aquele garoto.
Martha: O que?
Mike: Isso mesmo, olha. - joguei um papel em sua direção e sai de casa batendo a porta com força.

Se ela acha que isso vai ficar por isso mesmo, ela ta muito enganada.Ó se ta.



(...)

Scarlett's Pov

Acordei com o sol invadindo a cabine. Pisquei os olhos várias vezes por estarem queimando por conta da claridade. Os braços do Justin estavam em minha volta, assim como suas pernas e sua cabeça em meus seios. Sorri e passei minhas mãos em seus cabelos, agora bagunçados. Olhei no relógio do pulso dele em cima da pequena escrivaninha. Marcavam 10:36.

 Dormimos de mais. 

Tinha que acorda-lo mas fiquei com pena. Ele parece um anjinho dormindo. Depositei um beijo em sua testa, tirei seus braços de volta de meu tronco, desentrelacei nossas pernas e tirei sua cabeça de meus seios com o maior cuidado do mundo. Não queria acordar ele, não agora. Levantei da cama o mais rápido que pude, porém com cuidado e coloquei um travesseiro ao lado de seu corpo. Seus braços logo envolveram o travesseiro arrancando uma leve risada minha.

Puxei a mala de debaixo da cama, em seguida abrindo-a. O que posso vestir hoje? Olhei para a janela, e pude perceber que as cortinas estavam abertas.

Por isso tanta claridade!

Apesar de fazer sol lá fora, fazia frio, muito frio. Peguei um vestido até a metade das coxas, cinza de mangas cumpridas, levemente pesado e quente. Isso irá me aquecer um pouco. Peguei meu salto alto  preto estilo tênis  e no fundo da mala achei uma meia calça preta quase transparente. Não me lembro de ter colocado isso aqui. Mas agradeço por ter aparecido por aqui "magicamente".
Peguei o sabonete, shampoo, condicionador, creme de massagem... enfim, tudo isso que se usa quando vai tomar banho. Ah, e o creme de corpo também.

Peguei todas as coisas de beleza e levei para o banheiro, deixei as roupas dobradas em cima da pia e fiz minhas higienes. Liguei o registro em temperatura quente, me despindo em seguidas.
Tomei um banho demorado e relaxado. Me lembrei do Justin e me apressei em terminar de me depilar, tirei o creme de massagem do cabelo. Fechei o registro, enrolei meu corpo e meus cabelos nas toalhas brancas que estava no armário. Me sequei, passei o creme e me vesti em seguida.
Desenrolei o cabelo da toalha, penteei ele e passei o creme. Tirei o excesso de creme do cabelo. Passei lápis de olho, rímel e gloss.

 Coloquei as toalhas e as roupas sujas no cesto e saí do banheiro. Justin ainda dormia feito pedra. Seu braço estava em volta do travesseiro assim como sua perna. A colcha o cobria até a cintura, me dando uma visão de suas costas musculosas. Suspirei sentando-e na cama. Peguei os sapatos que havia separado a minutos antes e coloquei os mesmos. Fui até o espelho ao lado da porta e me olhei no reflexo. Vi Justin se movimentar na cama denunciando que esta acordando. Andei até a cama e sentei na mesma, me aproximei de seu ouvido logo sussurrando.

Eu: Justin, acorda, já ta na hora. - Justin piscou duas vezes, resmungou alguma coisa e virou para o outro lado. - Jay acorda, vamos tomar café. - e outra vez sem resultado. - Justin amor, acorda. - Falei sacudindo o seu braço. Justin deu sinal de vida enterrando sua cabeça no travesseiro, virou seu rosto pra mim piscando várias vezes por conta da claridade deixando seus olhos num tom mel meio esverdeado.

Justin: Bom dia. - sua voz saiu mais rouca do que o normal por estar horas sem utilizar a voz.
Eu: Bom dia. - beijei sua bochecha. - Vai tomar banho para podermos ir tomar café. - Ele assentiu levantando da cama. Sua calça estava debaixo da bunda, como sempre. - Não sei pra que você usa calça. - Justin riu fechando a porta do banheiro, e logo ouvi o chuveiro ser ligado.

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Oooooie gente, desculpem a demora, enfim hoje é o aniversário do nosso bebê, 19 aninhos mds como passou rápido. Parece que foi ontem que eu o vi no clipe de one time. Cabelinho pro lado, baixinho e magrelo, seu lindo sorriso presente em todas as cenas do clipe, seus olhos brilhantes por estar realizando seu sonho e sua jaqueta cinza. Foi por ele que me apaixonei e pelo qual sou apaixonada até hoje, ele apenas cresceu e amadureceu. Sim, o garotinho de 15 anos hoje esta fazendo 19. Parece mentira não é? Como se fosse ontem que as pessoas o zuavam por ser pequeno, magrelo e ter franja. Me lembro como se fosse ontem que os meus colegas me irritavam cantado o refrão de baby "baby baby baby baby ooooooh" ou ficavam cantando aquela paródia ridícula "biba biba biba biba sooooou" a vontade que tinha de voar no pescoço deles não faltava. Hoje é um dos músicos mais respeitados do mundo com apenas 19 anos. Ninguém pode negar que o Justin é o melhor ídolo de todos. Me sinto única quando ele diz "My Beliebers" e faz meu coração acelerar toda a vez que ele fala "I love my fans" ou "I love my Beliebers" pode parecer bobo, mas não. O Justin realmente é importante pra mim. Me ajuda mesmo estando longe, com suas músicas. Sua voz me acalma. Ele não faz ideia de quantas vezes ele não me permitiu fazer uma loucura, aquela voz doce invade minha mente "everything's gonna be alrigth". 4 palavras, 26 letras  que impedem suicídios.
Obrigado por existir Justin, obrigado por me fazer acreditar nos meus sonhos e nunca dizer nunca para eles, obrigado por me fazer conhecer pessoas maravilhosas que hoje não consigo me ver sem. Obrigado por tudo.
Obrigado Pattie e Jeremy, por criarem um filho maravilhoso que salva vidas com um apenas "eu te amo" ou com sua voz angelical em sua música.
  EU TE AMO




21 de fevereiro de 2013

Moderadora Off :(

Oiii meus amores, tudo bem?
Então, assim como para todo mundo, minhas aulas começaram agora!
butttt, eu to numa escola muito mais forte e no 1EM, ou seja, integral! ~palmas.
TO COMPLETAMENTE SEM TEMPO..
Então eu decidi que eu NÃO vou mais postar I knew you were a trouble, pq eu não conseguiria ter um comprometimento com vocês!! quem sabe eu poste alguma nas ferias de julho... mas nunca sabe o futuro..
Só pra vcs terem noção provas na semana que vem! Sim, JÁ! :(
Então é isso...  Até algum dia amores!
Amo vocês <3 bjs lep.

13 de fevereiro de 2013

Hova and Destiny's Child Capitulo 14





Entramos no trem com uma certa dificuldade por causa da costela do Justin. As poucas pessoas que estavam em seus lugares nos olhavam assustadas pelos hematomas em seu rosto. Revirei meus olhos por causa do "assedio visual". Povo chato, meu Deus. Encontramos nossos assentos no ultimo vagão, que estava mais para uma sala privada. Havia uma mesa no centro da sala de  cor marrão escuro e dois bancos cumpridos da mesma cor, em cima da mesa uma toalha vermelha com um vaso com uma rosa branca dentro, do outro lado do vagão se encontrava uma cama de casal com dois travesseiros brancos e dois dourados acompanhados por um lençol marrão, um frigobar ao lado da cama, uma pequena cômoda e dois assentos cada um em um lado da janela. também tinha uma porta na parede do fundo. Suponho que fosse o banheiro. 

Ouvi a porta de correr ser fechada seguido por um barulho de trinco. Deixei minha mala no chão junto com a maleta de primeiros socorros, ouvi os passos do Justin atrás de mim e despejou sua mala ao lado da minha. Botei minhas mãos nos bolsos de trás da minha calça. Deve ter custado uma fortuna esse vagão.
Justin passou um de seus braços em volta de meu ombro.

Justin: Gostou? - virei-me para ele e sorri.
Eu: Justin, é maravilhoso, mas deve ter custado muito. 
Justin: Você sabe que dinheiro não é problema né? - acariciou seu nariz no meu. 
Eu: Eu sei, mas se você tivesse me contado antes, eu poderia ter... - Justin colocou seu dedo indicador em meus lábios me calando.
Justin: Shii, eu não ia te deixar pagar de jeito nenhum. - sorriu e encostou nossas testas.- e além do mais, era uma surpresa. - selou nossos lábios. 
Tirei minhas mãos de meus bolsos e coloquei em volta de seu pescoço. Levei uma mão até seu rosto e ele inclinou o mesmo em minha mão.
Eu: Ta doendo? - ele negou com a cabeça e sorriu.
Justin: Não. - disse pegando minha mão a levando até sua boca e beijou cada um de meus nódulos olhando em meus olhos. Sorri sem graça.

Eu: Vem, vamos cuidar do seu rosto. - disse puxando-o até a cama e ele sentou-se na mesma. 
O deixei sentado na cama, fui até onde estava a maleta de primeiros socorros e voltei até onde Justin estava. 
Abri a maleta, deixei em cima da cama e peguei um pedaço de algodão, despejei um pouco de álcool para limpar e desinfetar os seus cortes. Justin observava todos os meus movimentos. Justin abriu um pouco suas pernas e puxou-me fazendo com que ficasse no meio delas. Justin envolveu seus braços  em minha cintura. Com cuidado passei o algodão no corte de sua sobrancelha. Justin resmungou alguma coisa desconhecida por mim. Continuei passando o algodão em seus cortes enquanto seus olhos acompanhavam todos os meus movimentos. Peguei outro pedaço de algodão e coloquei um remédio alaranjado nele e passei em seus cortes. Os cortes são quase invisíveis ao olho humano. 

Tentei sair dos braços dele, mas Justin agarrou com força minha cintura enterrando sua cabeça em minha barriga. Ri dele e coloquei minhas mãos em seus cabelos.

Eu: Justin...
Justin: Ah, não fica um pouco comigo, to carente.- Olhou pra mim fazendo biquinho e me apertou mais em seus braços voltando a colocar a cabeça em minha barriga.
Eu: Posso pelo menos guardar as coisas e trocar de roupa?- perguntei fazendo cafuné nele.
Justin: Não.- sua voz saiu abafada.- Preciso de te perguntar uma coisa antes. - me soltou e bateu na cama ao seu lado para que me sentasse ao seu lado. 
Sem hesitar me sentei.

Justin: Sabe, estamos a alguns meses juntos, mas não é oficial. Passamos por tantas coisas juntos, enfrentamos seu pai, preconceito por causa da nossa idade, mesmo eu não me achando tão velho assim de você.Eu sei que este não é um lugar totalmente romântico, mas não aguento mais esperar - segurou minha mão e beijou a mesma olhando em meus olhos. Onde ele quer chegar com isso?.- Você sabe que eu não sou bom com palavras não é?- falou em um tom divertido, sorri assentindo e mordi meu lábio.-então vamos logo a questão x. - Justin suspirou e chegou mais perto de mim. Colocou a mão no bolso e tirou uma caixinha vermelha de veludo. - Quer namorar comigo?

Justin abriu a pequena caixa e pude ver dois anéis simplesmente maravilhosos. A frase"pelo nosso amor" estava gravada em cada um dos anéis e nossos nomes na parte interior. Abri levemente minha boca e olhei novamente para o Justin. 

  
Eu: Claro que sim. - ele sorriu e pegou o anel colocando-o em meu dedo anelar direito e beijou o mesmo. Sorri e fiz o mesmo processo com ele. Justin aproximou-se lentamente de meu rosto e me beijou enfiando sua língua em minha boca sem permissão. Sua mão foi pra minha nuca enquanto a outra pousava em meu rosto. Minhas mãos brincavam com seus cabelos macios. Sua língua explorava cada canto da minha boca, não diferente da minha. Ele foi e deitando devagar no colchão ficando em meio de minhas pernas e suas mãos serpentearam até minha cintura em seguida botando as mesmas dentro da minha blusa. Justin fez pressão contra o meu corpo e resmungou um "ai" fazendo com que partisse o beijo imediatamente.

Eu: Você esta bem?
Justin: Sim, só uma pontada nas minhas costelas, nada de mais. - selou-me e saiu de cima de mim.
Levantei também indo em direção as malas, deixei as mesmas ao lado da cama. Olhei para fora da janela percebendo só agora que estávamos em movimento.

Abri minha mala e peguei um pijama um tanto curto. Bom, esta calor, e Justin é OFICIALMENTE meu namorado. Sorri com o pensamente e fitei o anel em meu dedo. Quem diria que eu uma garota de oitava série, sem graça namoraria com o garoto mais disputado da escola.

Justin. Um centavo pelos seus pensamentos. - olhei para ele que estava deitado de bruços na cama fitando-me. Mordi meu lábio e sorri.
Eu: Tava pensando em como sou sortuda por te ter como namorado.- Justin sorriu.
Justin: Eu que sou sortudo por ter uma namorada incrível.
Eu: Ah é? Como ela é? - brinquei, sentei ao seu lado na cama e só agora reparei que ele vestia uma calça de moletom cinza e  estava sem blusa. O lado direito de sua costela estava levemente roxa. 
Justin: Ela e linda, divertida, meiga e...gostosa.Tudo de bom. - ri dele e corei.
Eu: Sortudo você então.
Justin: Muito. - sorrimos e selei nossos lábios.
Eu: Vou trocar de roupa. - Justin assentiu. 

Peguei o baby doll rosa clarinho e entrei no banheiro, me surpreendi de como era. Um enorme espelho em cima da pia, a pia feita de mármore branco, a bica cinza e comprida, um box com o vidro embaçado e um vaso sanitário comum. Esse banheiro não parecia com o de um trem. Acredito que seja tudo tão luxoso por ser viagem de dias. Vai saber. Tirei aquela roupa preta e pesada e a substitui pela roupa clara e leve. Me senti livre e leve. Soltei meu cabelo e ele caiu como cascata pela minhas costas. 

Abri os armários a procura de algum óleo de massagem. Abri a segunda porta e encontrei um pequeno frasco de óleo, dois sabonetes e algumas toalhas de rosto. Deve ter isso em todos os "camarotes" do trem por ser, digamos, VIP.

Peguei as roupas saindo do banheiro. Deixei o óleo em cima da cama, puxei a mala de debaixo da mesma e guardei as roupas. Olhei por cima de meus cílios e percebi que Justin me observava atentamente. Sorri sem graça. Agora Justin vestia uma blusa branca, simples.

Justin: Pra que o óleo?
Eu: Para fazer massagem nas suas costas. Você deve estar dolorido. 
Justin: Sim, estou - sorri para ele e comecei a me sentir culpada Se eu não tivesse deixado o bilhete, talvez meu pai não tivesse nos encontrado.
Justin: Hey, para com isso. Você não teve culpa. -Como ele sabe? Ele lê pensamentos?
Eu: É só que...- as palavras sumiram. Não sabia o que dizer, um nó formou-se na minha garganta.
Justin: Só que nada, você não teve culpa, ta bom? E essa massagem sai ou não sai? - perguntou brincalhão e ri dele.

Eu: Tira a blusa e deita na cama. - ele me olhou com um olhar malicioso e sorriu atrevido. 
Justin: Hmmm, o que você vai fazer? - revirei os olhos rindo de leve, ele tirou a blusa, pude perceber sua barriga definida. O Justin não malhado, pelo contrário, é magrelo. Ta, ele não é bem magrelo, mas é magro. Não sei explicar, só sei que ele é gostoso. 
Justin: Admirando a vista? - perguntou passando a mão pelo tórax. 
Eu: Justin, deita. - falei rindo. 
Justin: Sou todo seu amor. - falou se jogando na cama de barriga pra baixo, deitou sua cabeça em seus braços. - Use e abuse.

Ri dele pegando o óleo, engatinhei pela cama até chegar nele e sentei em sua bunda com uma perna em cada lado de sua cintura. Abri o pequeno frasco despejando um pouco na minha mão, coloquei o frasco na cômoda e esfreguei minha mão espelhando o liquido em suas costas. Comecei pelos seus ombros,desci para as costelas e depois fiz massagem em toda a extensão de suas costas. O massageava com tanta vontade que ele grunhia ou "gemia" de vez em quando.

Justin: Isso é bom. - falou enquanto mantinha seus olhos fechados, sorri e continuei com a massagem.

(...)

Eu: Prontinho.- dei um beijo em suas costas . - ta melhor?
Justin: Depois dessa massagem, me sinto até de alma lavada.  - sorri e deitei-me ao seu lado na cama de frente pra ele. Justin virou-se ficando de barriga pra cima e me puxou para seu peitoral, deitei minha cabeça em seu peito ouvindo seu coração bater,  cloquei meu braço em cima de sua barriga e seu braço estava em volta de meu ombro.

Eu: Boa noite, Justin.
Justin Boa noite. - ele disse e beiju meus cabelos e ficou fazendo cafuné até eu pegar no sono.
Não tinha melhor forma de dormir.

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Heey meninas, desculpem a demora, mas estava sem internet, a internet só voltou essa semana. Estou gripada, até vomitando eu estava, por isso não postei.

Mariana Silva ook, amor entendo, escola é um saco mesmo, só é bom por causa dos amigos. Continuei c: se quiser que te avise quando postar pode deixar seu twitter ai ok?Ah e bem-vinda.

Rafaela  continuei, bem vinda amor.

é isso então, meninas até o próximo capitulo beijoooos

22 de janeiro de 2013

Hova and Destiny's Child Capítulo 13


"O amor pode abrir portas, para lugares que nem existem caminhos."

Miley Cyrus.

Michael: FICA QUIETA. - Falou me chacoalhando. Olhei para Justin que ainda estava jogado no chão com algumas pessoas a sua volta. Redirecionou seu olhar para mim e deu um leve sorriso. Lágrimas escorriam sobre meu rosto sem me importar com que estaria vendo.

Eu: ME SOLTA.VOCÊ PASSOU TODA MINHA VIDA AUSENTE. AGORA VEM QUERER ME CONTROLAR? NÃO VAI MESMO. - gritei me soltando novamente de seus braços e passando a mão onde estava por cima por ele ter segurado com força.

Senti minha bochecha ficar dormente e em seguida começou a formigar. Levei minha mão ao rosto e virei o mesmo vendo meu pai me olhar com arrependimento.

Michael: Minha filha, me desculpe eu...
Eu: NÃO ENCOSTA EM MIM. VOCÊ É UM MONSTRO EU TE ODEIO. - dois homens seguraram meu pai e o afastaram dali enquanto eu só chorava.

Eu sei que peguei meio pesado. Mas ele bateu no Justin e queria me levar a força para casa. JUSTIN.
Corri até ele que agora estava em pé apoiado no carro.

Eu: Justin, você ta bem?
Justin: To sim amor. - falou acariciando meu rosto. - E você? Eu vi o que ele fez com você. - abaixei meu rosto e o levantei em seguida encarando seus olhos.
Eu: Eu to bem. -  forcei um sorriso.-Você consegue andar? - Justin assentiu. - vamos  naquela farmácia então.

Justin passou seu braço pelo meu ombro e eu pela sua cintura fazendo Justin soltar um gemido de dor.

Eu: Te machuquei?
Justin: Não, só esta meio dolorido. - andamos até a farmácia mais próxima que situava-se na outra rua.
Entramos na farmácia atraindo a atenção de todas as pessoas presentes que nos olhavam assustadas com o estado do Justin.

Os hematomas eram roxos espalhadas por toda sua face. Seu nariz e o canto de sua boca estavam sujos com sangue húmedo. Ignoramos os olhares e fomos até o balcão encontrado uma loira de cabelos compridos e olhos azuis profundos.

- Boa noite, o que vão querer?
Eu+Justin: Boa noite.
Eu: Um kit de primeiros socorros, por favor.
-Claro.

A menina ou mulher, sei lá, se abaixou empinando a bunda bem na nossa frente. FILHA DA PUTA. Ela balançava a mesma pra lá e para cá. Olhei para o Justin e ele olhava cada movimento que a vagabunda fazia. dei um tapa em sua nuca e ele resmungou um "ai".

Justin: Porque você fez isso? Doeu sabia.
Eu: Eu não fiz para fazer cócegas. -voltei meu olhar para a pessoa na minha frente que agora estava com os três primeiros botões abertos fazendo um decote profundo e enorme, vi Justin arregalar os olhos e ficou de costas para o balcão. Espero que ele fique assim.

-Aqui esta . - falou botando uma pequena maleta em cima do balcão. Sorri falsamente para ela. Botei a mão em meu bolso para tirar o dinheiro, senti a mão do Justin esbarrar levemente na minha.

Justin: Deixa que eu pago. -dei de ombros e Justin entregou o dinheiro para a loira que a mesma fez carinho na mão dele ao pegar o dinheiros
-Obrigada. - sorriu para Justin. Nos viramos para ir embora. Mas ela não acha que ela ia deixar por aquilo mesmo, não ia? Me virei para ela com um sorriso sínico no rosto e apoie-me no balcão com os cotovelos.

Eu: Ah, dar  em cima dos namorados das pessoas, esfregar sua bunda e seus seios na cara dos meninos, não vai te levar a nada. No máximo uma "rapidinha" no motel, e depois disso? Vão te jogar no lixo e te esquecer, você fará que terminem o namoro de anos talvez e você fique com fama de puta além de ser demitida por dar em cima dos clientes. - a menina abaixou seu olhar. Ia me mas lembrei-me de uma coisa. - e antes que eu me esqueça. - levantou seu olhar novamente para o meu. - pinte seu cabelo de outra cor, além de deixar visível que é tingida, loiro não combina com você

O Justin e a menina me encaravam perplexos. Sai da loja seguida por Justin, respirei fundo quando finalmente sai da farmácia.

Justin: O que foi aquilo? - o encarei e comecei a caminhar lentamente ajudando ele a se movimentar.

Eu: Aonde fica a estação de trem? -pronuncie-me pela primeira vez.
Justin: A umas duas quadras daqui.
Eu: Como vamos chegar até lá? Você não pode dirigir e muito menos andar. - Justin pareceu pensativo.
Justin: E se pedirmos ajuda a alguém?
Eu: Pode ser. - dei de ombros. Vi um homem de aparência jovem e não perdi a oportunidade de chama-lo. - Moço, será que pode nos ajudar? - o homem apontou para si mesmo e assenti.
-Claro, no que querem ajuda?- perguntou aproximando-se.
Eu: Eque meu namorado esta machucado e não tem como dirigir nem andar e eu não sei dirigir. Será que o senhor tem como nos ajudar dirigindo até a estação de trem? - perguntei sem jeito.
-Claro. - sorrimos e entramos no carro.

(...)

Justin: Muito obrigado. - falou apertando a mão do cara.
- de nada querem ajuda com as malas?
Justin: Não obrigado.

Nos despedimos do homem e entramos na estação lentamente. Perguntamos qual trem ia para Stradford, Canadá e entramos no mesmo e nos sentamos nos nossos devidos lugares.

----------------------------------------xxContinuaxx----------------------------------------

Ooi amoras, desculpem a demora, esses dias tava com problemas em casa e não tinha como pensar no que postar para a fic, e sem contar que tava sem criatividade. 

Mudando de assunto.. Vou postar só Hova an Destiny's Child, quando terminar essa fic, escrevo Criminal Disire, se não vai ficar muita coisa junta aqui no blog. 

A Lep esta postando I Know ou're trouble e a Dessa esta postando a fic dela também. Comentem nas delas também, ok?
Só continuo com 3 comentários.
Beijos e até o próximo capítulo

17 de janeiro de 2013

She Will Be Loved - Short Fic - 1 - O início


 Eu e minha BFF Manú éramos muito apegadas uma na outra, nós praticamente crescemos juntas e por causa disso nós tínhamos o mesmo sonho: Viajar para o Canadá, mas como meus pais eram muito chatos em relação em viajar sozinha eu estava meio triste e fui logo falando para Manú.
Eu: Ai amiga, eu quero muito ir nessa viagem sabe? Mas não sei se meus pais vão deixar, eles se preocupam comigo.
Manú: Eles de preocupam com você ou eles são muito chatos? Por favor né, foi você quem juntou o dinheiro para ir, você vai desistir agora?
Eu: Não, tem outra coisa também.
Manú: Ah já sei! É por causa do Brian né?
Brian era meu ex-namorado, eu e ele ficamos juntos por 2 anos, mas nós brigávamos muito e então decidimos terminar.
Eu: Sim, você sabe, eu acho que ainda gosto um pouco dele, não amo ele como eu amava antes, mas gosto dele, eu acho.
Manú: Então amiga, vai ser uma ótima idéia se você for viajar, vai que você encontre um gringo super gato por lá (risos)
Eu: HAHAHA, hoje à noite vou falar com meus pais sobre a viagem, me deseje sorte.
Manú: Vai dar tudo certo amiga.
Eu: Tomara, vou pra casa tomar um banho e esperar meus pais, mais tarde a gente se fala, beijo.
Manú: Ok, beijo!
Eu abraço Manú e vou pra minha casa, chegando próximo eu me esbarro com Brian.
Eu: Oi!
Brian: O-Oi!
Eu não estava muito a fim de conversar com ele então fui logo dispensando-o:
Eu: Desculpa, mas eu tenho que ir, tenho que esperar meus pais.
Brian: Espera, a gente não se vê a um tempão.
Eu: E nem vamos nos ver tão cedo!
Brian: Que?
Eu: Brian, eu vou viajar para outro país.
Brian: Que? Como assim? Você não ia me falar nada?
Eu: Não.
Brian: Eu não acredito nisso, quanto tempo você vai ficar lá?
Eu: 5 meses.
Brian: O que? Mas isso é muito tempo.
Eu: Tenho que ir.
Brian: Você vai deixar tudo o que nós vivemos aqui?
Fala sério, até parece que eu ia trocar minha viagem dos sonhos por um garoto, mds.
Eu: Não existe mais “nós”, ta tudo acabado não lembra?
Brian: Eu sei que no fundo você ainda gosta de mim, e tudo o que nós vivemos foi incrível.
Eu: Tchau Brian, tenho que estar no aeroporto depois de amanhã.
Brian: Já?
Eu: Sim, tchau.
Eu então saio e o Brian fica lá parado, parecia que ele não estava acreditando no que estava acontecendo.
Eu chego em casa, tomo banho e fico esperando meus pais.
Eles então chegam, eu estava sentada no sofá olhando TV.
Mãe: Oi filha! Pensei que estivesse na Manú.
Eu: Pois é, eu estava mas vim para casa, preciso falar com você e com o meu pai.
Mãe: Aconteceu alguma coisa?
Eu: Não, é que você sabe que meu sonho sempre foi viajar para o Canadá, sozinha, com uma amiga.
Mãe: Se você falar com seu pai... Mas quando é essa viagem?
Eu: Tenho que estar no aeroporto depois de amanhã.
Mãe: O que? E você só foi me contar agora? Por quê?
Eu: Ai mãe fiquei com medo de vocês não deixarem.
Mãe: Você já está grande, sabe se virar sozinha! Desde que você não apronte por lá.
Eu: Fala sério mãe!
Mãe: E onde vocês vão ficar lá?
Eu: Ah, a Manú vai alugar um apê, ou você esqueceu que nós duas juntamos dinheiro o ano todo para essa viagem?
Mãe: Ta bom né, vai falar com seu pai.
Eu vou até meu pai, com muito medo dele não deixar pois ele era mais chato que minha mãe.
Eu: Pai, eu queria conversar com você.
Pai: Já sei, é sobre sua viagem, eu ouvi você conversando com sua mãe.
Eu: E?
Pai: E que eu deixo você ir.
Eu: Pai, você ta doente? Você vai deixar assim de boa?
Pai: Sim, acho que você merece umas férias dos seus sonhos.
Eu: Poxa pai, obrigado, obrigado mesmo!
Eu saio correndo que nem uma louca em direção a casa da Manú e começo a gritar na frente da casa dela.
Eu: Manú, Manú!
Manú: Que foi sua doida?
Eu: Meus pais deixaram, tipo, de boa.
Manú: Sério?
Eu: Sério.
Eu e Manú nos abraçamos e começamos a pular de felicidade.
Daqui a pouco eu paro e olho para a Manú com um ar de tristeza.
Manú: Que foi?
Eu: Eu me esbarrei com o Brian quando estava saindo da sua casa, ele ficou muito triste quando eu disse que ia viajar.
Manú: Sério? O que mais aconteceu?
Eu conto tudo para Manú e...
Manú: Vish amiga, ele ainda gosta de você.
Eu: Que? Sério?
Manú: Claro né bitch (risos), fia você ainda não se tocou?
Eu: ÃNN, NÃO!
Manú: mds, você é lerda.
Eu: Obrigada “amiga”. Hein, sabe o que eu tava pensando?
Manú: Por isso que eu tava sentindo um cheiro ruim!
Eu: Ai idiota, to falando sério.
Manú: Tá, o que?
Eu: Em dar uma festa de despedida lá em casa.
Manú: Só se for com direito a cupcakes.
Eu: Não podia faltar né!
Manú: E a brigadeiro de panela?
Eu: Fala sério Manú, é uma festa de despedida não uma festa do pijama.
Manú: né.
Eu: Outra coisa que não pode faltar são as luzes coloridas, as cortinas, tudo pra deixar o espaço bem divertido e colorido.
Manú: Você sempre pensando em decoração né!
Eu: E você sempre pensando em comida.
Manú: Mas a gente vai gastar muito dinheiro.
Eu: Quem disse que nós vamos comprar?
Manú: Nós vamos roubar?
Eu: Claro que não idiota (risos) A gente vai pegar alguns retalhos da minha mãe e nós mesmo vamos fazer a decoração, com algumas coisas velhas, que nós já temos em casa, só vamos gastar dinheiro com os ingredientes dos cupcakes!
Manú: Ah bom.
Eu: Vamos pra minha casa? Tenho que pedir para os meus pais ainda.
Manú: Partiu.
Então...
Eu: Oi mãe, oi pai! Eu queria saber se vocês deixam eu dar uma festa aqui em casa amanhã à noite, uma festa de despedida, sem bebidas, só refrigerante, bolo e cupcakes, HAHA.
Pai: Pose ser, eu e sua mãe vamos dormir na casa de uns velhos amigos pois vai ter um jantar lá, mas juízo hein.
Eu: Obrigada, a Manú vai dormir aqui hoje ta?
Manú: Vou?
Eu: Vai, vamos à sua casa agora pegar suas coisas.
...
Feito isso, nós voltamos para minha casa e entramos no quarto.
Eu: Vou entrar no twitter e convidar a galera.
Manú: Ok, eu trouxe meu not, te ajudo também.
Eu: Convida os mais próximos.
Manú: Você não ta esquecendo de nada?
Eu: Que eu saiba não.
Manú: O Brian!
Eu: OMG, eu quero esquecer ele, acho melhor não convidá-lo.
Manú: Ele vai ficar muito chateado quando souber que você deu ma festa e não o convidou.
Eu: Tem razão, não sei o que vou fazer.
Manú: Acho melhor convidá-lo, vai que rola um “beijo de despedida”?
Eu: Deus me livre! Vou convidá-lo só porque você disse que ele iria ficar chateado.
Manú: Aham sei...
Eu e a Manú terminamos nossa lista de convidados e logo depois fomos assistir um pouco de TV e fomos dormir.
No outro dia acordamos cedinho para arrumar a decoração, pois a festa seria 21h00min da noite.
Eu cuidava da decoração enquanto a Manú foi até o mercado comprar os ingredientes dos cupcakes.
A decoração ficava cada vez mais linda, muito colorida, simplesmente linda.
Manú voltava do mercado com os ingredientes, eu já tinha terminado a decoração então fui ajudá-la na cozinha.
Horas depois...
Muita bagunça, muita sujeira, mas valeu a pena, os cupcakes estavam prontos e lindos.
Nós duas começamos a enfeitar as mesas com os cupcakes e com o bolo que eu tinha encomendado.
Eu: Decoração feita, doces feitos... Ufa! Cansei.
Manú: E ainda tem a bagunça para limpar, HAHA
Eu: Ai não, bora né!
Manú: Fazer o que né, bora!
Horas e horas depois... A casa ficou brilhando e nós cansadíssimas!
Eu: Agora é só esperar os convidados




Ooi gente, meu nome é Andressa e tenho 14 anos. Sou amiga da Karina. E outra moderadora do blog. Eu queria postar minhas fics em um lugar que não fosse no twitter, dai ela deixou eu postar aqui.

Esse daqui é meu twitter, @dr3wdelight qualquer dúvida......
Querem que eu continue?
Beijoos :3